Solidão que se instala
Uma praga que se espalha
Coração que dói com o peso
Peso de não sentir o amor
Amordaçado na dor
Olhos que guardam as lágrimas
que pesam nos olhos
que rogam para ser vertidas
que ardem aprisionadas
e choro sem lágrimas
escorro para dentro
tudo chega ao coração
encharcado em dor
boca cerrada
sorriso morto
onde estou eu
que não me encontro
onde estou
morto?
Estou onde não estou
Sou quem não sou
Vou para onde não vou
Sinto o que não sinto
Tudo falso
Tudo perdido
Sem amor
Sem sentido
De
MIGUXA a 4 de Junho de 2008 às 00:20
São apenas momentos...
Há que chorar quando disso depende a libertação do nosso espírito. Não guardes para ti todo o sofrimento que sentes, procura amparo nas mãos que para ti se abrem e, não finjas que não vês.
Sê aquilo que és
E sê feliz
Boa noite
Luis
Xi-kor
Margarida
Olá Margarida, foi só um grito, já passou...
obrigado,
Luís
De Blue Eyes a 4 de Junho de 2008 às 00:37
Há noites e há dias. Mas a malta é forte e supera isso tudo. Pelo menos tenta-se, não é?
Abraço e boa noite!
Viva Blue,
Foi só uma "travadinha" do sistema operativo... apliquei-lhe a receita do engenheiro e já esta tudo ok.
abraço
Bom dia meu amigo!
Agora ao ler-te quase me parecia estar a ler Pessoa.
Escreves tão bem com tanto sentimento!
Mas é assim
Não te encharques na dor
vive, sorri
que o amor sorrirá para ti
O amor tem sempre sentido
por isso mesmo que doa ama!
Um abraço
Olá Isabel... isto ontem foi assim uma "travadinha" que me deu... já passou. e enquanto a a ter essa travadinha... escrevi sem olhar para o que estava a escrever e larguei aqui...
entretanto, a travadinha passou e já cá estou, cheio de vontade de viver no amor, com ou sem dor...
:)
abraço grande
Luís
Olá amigo!
Eu sei, que há noites, momentos assim, mas também sei que eles passam!
Um abraço
...há noites assim ... mas depois da noite nasce sempre um novo dia ...
Bom dia Joana,
uma grande verdade... ainda bem que este momento foi passageiro, foi assim uma especie de "travadinha". mas o tico e o teco (os meus 2 neurónios) recuperaram da situação.
fizeste-me rir, há muito que não ouvia (neste caso lia) o termo travadinha , quando começava a dizer muitos disparates seguidos a minha mãe costumava-me dizer: "ui está-te a dar a travadinha?"
devias ver-me com os meus filhos... sou um "palhaço" autentico, sempre a inventar expressões e a dramatizar e imaginar com eles... rio-me bastante com eles... e muitas vezes é daí que me saiem estas expressões...
um abraço
nota: rir é... booooommmmmm!!!!!
De Bichana a 4 de Junho de 2008 às 12:37
Há noites e dias assim!... Gostei do poema, não do sentimento de solidão...
Bjnhos
Olá, ja passou.... foi passageiro... e ainda bem que assim foi... dependeu só de mim recuperar do momento...
um abraço,
Luís
De
MIGUXA a 4 de Junho de 2008 às 21:46
Boa noite Luis,
Interessante essa tua história sobre a origem da jangada. Há pequenas grandes coisas que têm enorme significado na nossa vida e que coleccionamos porque...sim. As vivências do dia a dia vão-nos dando estrutura para construir um futuro melhor..
Beijo
Margarida
Olá Margarida,
é como dizes, são pequenas grandes coisas... que tornam a vida... linda.
um beijo,
Luís
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