Rodeio-me de pequeninos, uns mais espigadotes, outros ainda com muito para aprender. Em comum, o desejo de crescer, de poder fazer o que o mais velho já pode, de poder opinar, de poder decidir mais sobre si próprio. A mais pequenina, vejo-a ali a magicar formas de nos dar a volta, de nos convencer a ter mais uma hora de brincadeira. O olhar já está trabalhado, já se adequa ao que quer, já nos tenta inverter as decisões. Ele, mais crescido, é um engenheiro de sonhos e fantasias e está sempre pronto para mais um desafio. Ou é isso ou é vê-lo a construir ideias, em papel, legos ou outro formato. A mais velha, essa já a sabe toda... já me dá a volta quando e como quer... É vê-la, perdida nos seus pensamentos ou em sonhos, já sem princesas nem dragões mas sempre com castelos e cavalos. E eu, encontro-me no meu destino que é o deles também, a brincar... com eles. De que serve viver se não pudermos brincar? Tenhamos a idade que tivermos. E é tão bom poder faze-lo em casa, onde podemos ser mais... crianças... Estou rodeado de crianças. Sou ainda uma criança. E não faço questão de deixar de o ser! Esta visão é essencial para que a responsabilidade do dia a dia se aligeire, para que não pese em nós e nos curve perante a nossa vida...
um bom dia para todos... ... e um abraço
Luís
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