Sempre que regresso a casa e fico sozinho, entro num pequeno mar de tristeza em que invariavelmente, sinto falta...
Sinto a falta
De te chamar “Amor”
De adormecer enroscado
Por entre sussurros embalado
Abraçado no teu calor
Sinto a falta
De te fitar longamente
De te desenhar na minha mente
De acordar ao luar
Pelas tuas mãos despertar
Contigo num mar de prazer navegar
Uma tempestade de paixão enfrentar
Sinto a falta
De te chamar “Princesa”
De acordar num sorriso ensonado
Sentir que sou amado
Perder-me ao admirar a tua beleza
Sinto a falta
De te tocar levemente
De me deixar ir na tua corrente
Sinto a falta
De contigo passear
Num rio ou no mar
Em terra ou no ar
Não interessa em que lugar
Sinto a falta
De amar…