Solidão que se instala
Uma praga que se espalha
Coração que dói com o peso
Peso de não sentir o amor
Amordaçado na dor
Olhos que guardam as lágrimas
que pesam nos olhos
que rogam para ser vertidas
que ardem aprisionadas
e choro sem lágrimas
escorro para dentro
tudo chega ao coração
encharcado em dor
boca cerrada
sorriso morto
onde estou eu
que não me encontro
onde estou
morto?
Estou onde não estou
Sou quem não sou
Vou para onde não vou
Sinto o que não sinto
Tudo falso
Tudo perdido
Sem amor
Sem sentido
...há noites assim ... mas depois da noite nasce sempre um novo dia ...
Bom dia Joana,
uma grande verdade... ainda bem que este momento foi passageiro, foi assim uma especie de "travadinha". mas o tico e o teco (os meus 2 neurónios) recuperaram da situação.
fizeste-me rir, há muito que não ouvia (neste caso lia) o termo travadinha , quando começava a dizer muitos disparates seguidos a minha mãe costumava-me dizer: "ui está-te a dar a travadinha?"
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