Solidão que se instala
Uma praga que se espalha
Coração que dói com o peso
Peso de não sentir o amor
Amordaçado na dor
Olhos que guardam as lágrimas
que pesam nos olhos
que rogam para ser vertidas
que ardem aprisionadas
e choro sem lágrimas
escorro para dentro
tudo chega ao coração
encharcado em dor
boca cerrada
sorriso morto
onde estou eu
que não me encontro
onde estou
morto?
Estou onde não estou
Sou quem não sou
Vou para onde não vou
Sinto o que não sinto
Tudo falso
Tudo perdido
Sem amor
Sem sentido
Olá Isabel... isto ontem foi assim uma "travadinha" que me deu... já passou. e enquanto a a ter essa travadinha... escrevi sem olhar para o que estava a escrever e larguei aqui...
entretanto, a travadinha passou e já cá estou, cheio de vontade de viver no amor, com ou sem dor...
:)
abraço grande
Luís
Olá amigo!
Eu sei, que há noites, momentos assim, mas também sei que eles passam!
Um abraço
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