Solidão que se instala
Uma praga que se espalha
Coração que dói com o peso
Peso de não sentir o amor
Amordaçado na dor
Olhos que guardam as lágrimas
que pesam nos olhos
que rogam para ser vertidas
que ardem aprisionadas
e choro sem lágrimas
escorro para dentro
tudo chega ao coração
encharcado em dor
boca cerrada
sorriso morto
onde estou eu
que não me encontro
onde estou
morto?
Estou onde não estou
Sou quem não sou
Vou para onde não vou
Sinto o que não sinto
Tudo falso
Tudo perdido
Sem amor
Sem sentido
De
MIGUXA a 4 de Junho de 2008 às 21:46
Boa noite Luis,
Interessante essa tua história sobre a origem da jangada. Há pequenas grandes coisas que têm enorme significado na nossa vida e que coleccionamos porque...sim. As vivências do dia a dia vão-nos dando estrutura para construir um futuro melhor..
Beijo
Margarida
Olá Margarida,
é como dizes, são pequenas grandes coisas... que tornam a vida... linda.
um beijo,
Luís
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