Era uma vez um jovem apaixonado. O tempo, a sincronização, o momento nunca foi o certo, o desencontro era uma constante. Esta paixão acordava quase todos os dias com um pequeno almoço em que o café era adoçado com um pau de canela partilhado. Este pau de canela nunca era deitado fora. Este pau de canela era timidamente guardado como prova do reencontro, de um simples momento de conversa, de um momento feliz de partilha. E os paus de canela começaram a empilhar-se, de tantos que eram. Tantos que, depois da vida ter afastado este jovem desta paixão, este olhou para eles e imaginou um mar, representação de uma vida. Um mar em que não sabemos onde estamos, apenas sabemos de onde partimos, que temos que remar até encontrar o nosso canto. Um mar que temos que enfrentar, tempestuoso, perigoso, desafiante. Olhou para aqueles paus todos e nesse momento decidiu construir uma embarcação para navegar esse mar, uma embarcação com base em amor, uma jangada… de canela.
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