É à noite que tudo acontece
Na inquietude que emerge
Do doce silêncio perturbador
Uma viagem à terra do amor
Vou de comboio a vapor
O tempo hoje não tem pressa
A paisagem é sublime
Aprisiona o meu olhar
Que entrego sem hesitar
Sinto a terra sob mim
Quente do sol que guarda em si
Nunca um perfume assim
Me fez sentir o que senti
Saio e prossigo com emoção
Não perco nada, sinto tudo
Toco e sinto o a paz do céu
Tolo pareço, fico mudo
Quando leve, cai o teu véu
E me vejo no teu coração
De Bichana a 16 de Julho de 2008 às 13:00
"O amor e a razão são dois viajantes, que nunca vivem juntos na mesma hospedaria: quando um chega, parte o outro."
Boa viagem Luis, adorei o teu poema, dia para dia escreves melhor!
Bjnhos
Olá...
esta é uma viagem de nós todos...
um beijinho muito grande...
Luis
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