Imortalidade
Na presença e na omnipresença
Amor
Na vida e no coração
Amor que se sente à nascença
No carinho que nos ergue do chão
De cuidar se faz a arte de amar
Descansa agora a alma vadia
Um lar nasce agora ao raiar
Do teu sorriso em cada dia
Imortalidade
Dos laços em nós
Das palavras que não vivem sós
Partilha
Do céu e do mundo
Do amor que se crava bem fundo
Cumplicidade entre areias e pós
Que se rendem
Ao espaço que não existe
Entre nós
Assim somos imortais
Eu em ti e tu em mim
Não acaba nem tem fim
Porque somos do outro, algo mais…
Olá Vera,
Obrigado pela visita e pelo comentário...
"Nega-me o pão,
o ar, a luz,
a primavera,
mas nunca o teu riso,
porque então morreria."
Pablo Neruda
Abraço
Luís
De Velucia a 7 de Janeiro de 2009 às 04:15
Olá Luís
Bem verdadeiro este amor dele mas, mortal.
Muitas vezes o amor faz morrer, mesmo com ar, com luz com pão e primavera.
Obrigada.
Olá Vera,
Se o amor nos faz morrer, também nos faz renascer...
Um abraço
Luís
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