Quarta-feira, 30 de Setembro de 2009
Tristeza
Quem abriu a torneira?
Já transborda de mim
Abriu e saiu da minha beira
Não lhe posso dar fim
Afogo-me
Enrolo-me
Preencho um cubículo
Pequeno, ridículo!
Verdade, convicção
Deram lugar à
Ilusão, Incerteza
Já nada mais há
Entre fios e arames
Entre tábuas firmes
Resta-nos acreditar
E jamais parar
De comecardenovopt.blogspot.com a 30 de Setembro de 2009 às 12:40
Tristeza..., torneira...; gostei da comparação; é assim mesmo; quando ela resolve chegar, parece uma torneira que naõ pára de jorrar e se pára, fica aquela pinguinha teimosa que, só apertando muito desaparece; a nossa tristeza, começa grande..., com esforço, às vezes muito, ela vai diminuindo e acaba por nos deixar. Temos de ser teimosos, não nos deixarmos vencer por ela e acreditar sempre que amanhão vai ser melhor. Parabéns! Um beijo e até breve.
Emília
De comecardenovopt.blogspot.com a 30 de Setembro de 2009 às 12:42
Desculpe o erro...; amanhã..; sabe como é..., os olhinhos não são mais os mesmos...
Emília
:) acontece-me tantas vezes.... :)
olá Emilia...
...não o diria melhor, é mesmo assim :)
obrigado pela visita e até já...
um abraço
Luís
De
MIGUXA a 30 de Setembro de 2009 às 14:34
Luis,
Amanhã é outro dia...
Quero ver um soriso convicto nesse teu rosto
Xi-kor enorme, poeta amigo
Margarida
olá Margarida...
é isso, damos um pouco de tempo ao tempo e tudo fica no sitio...
:)
obrigado pela visita
um abraço
Luis
De Sindarin a 30 de Setembro de 2009 às 21:30
Olá meu amigo, magnífico poema. Adorei. Um grande beijinho.
olá...
muito obrigada... o sentir e o escrever andam de mãos dadas...
um grande abraço
Luís
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