Rodo a chave na porta
Abro o sorriso discreto
Espreito pelo corredor
Com os olhos do coração
Chegas antes de chegar
Já te sentia na alma
Cubro-te num abraço
Dás-me paz, dás-me calma
O que fiz por merecer
Ter tanto de tão pouco
Por ter medo de te perder
Receio ficar louco
Guardo tudo, até o ar
Nas caixinhas da memória
Guardo todo o pormenor
Que escreve a nossa história
Todo o amor num só poema.
:-)
http://jovemparasempre.pt.vu/
olá
Obrigado pela visita e comentário... o Amor é assim... como o teu nome... "jovem para sempre"...
um abraço
Luís
olá amor
...e que a nossa história seja sempre assim contada ...e que esteja muito longe do fim :)
beijinho
olá Amor...
conta a conta
preeenchemos o fio da vida
juntos...
:)
beijinho
Rodas a chave na porta e entras no teu lar, onde ela já está, mesmo não estando, onde ambos já estão, onde está a vossa história, linda por sinal :)
Bjns
olá!
o desafio agora é fazer com que esta história se mantenha assim... linda...
um abraço
Luís
De Sorriso a 21 de Outubro de 2009 às 19:18
E eis uma bela história! Porque a vossa história é muito bonita. E que assim seja sempre. :)
Beijinhos
Ola!
todas as historias de amor deviam ser assim... ou pelo menos deviam terminar assim, bonitas...
um abraço
Luis
De comunicadoras a 21 de Outubro de 2009 às 20:37
Oi Rui
Lindo o seu poema, lindo o seu amor, tudo bem guardadinho...Parabéns,
Aré breve
Herminia
Olá Herminia... obrigado pela visita. Temos que preservar bem o que nos toca pois há sempre a possibilidade de revivermos esses momentos que guardamos bem dentro de nós :)
um abraço
Luís
De comunicadoras a 21 de Outubro de 2009 às 23:23
Lindo, amigo. Guardamos tudo em caixinhas, na nossa memória; algumas nunca mais abrimos; não vale a pena, causam-nos dor; mais vale deixá-las lá bem fechadinhas; outras há em que as tiramos do lugar várias vezes, desembrulhamos com cuuidado e tiramos de dentro todas aquelas coisinhas; umas pequeninas, outras maiores, mas todas importantes; de vez em quando um lagrimazita aparece no canto do olhe, mas sabe bem; voltamos a fechar a caixa, trocamos o papel se necessário for , amarramos um fita, pois a outra de tanto abrir descoloriu e com carinho a colocamos de novo na prateleira, com a certeza de que não será a última vez que a abrimos, Várias vezes tiro da prateleira aquela caixinha especial; outras, porém ,ficam no mesmo lugar, já cobertas de pó, mas que, mesmo assim não arrisco sequer a mexer-lhes.Acho que todos nós temos dessas caixas nas prateleiras da nossa vida. Um beijo e parabéns.
Emília
Olá Emília
É isso mesmo... descreveste muito bem aquilo que de facto é a nossa memória... e que ela sirva principalmente para alavancar o nosso futuro, sem esquecer o presente.
um abraço e obrigado
Luís
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