A insónia inscreve-se
Na folha de silêncio profundo
A alma perde-se
Nos recantos do teu mundo
Lençóis de perfume
Envolvem meu ser
E mesmo sem te ver
Sinto o teu lume
No sono
Desperto
Voo a céu aberto
E nu
Teu deserto
Te sinto tão perto
Oásis da noite
Luz de faroleiro
A ti me entrego
Me dou por inteiro
De Sindarin a 5 de Janeiro de 2010 às 21:12
Oásis da noite...Belo. Maravilhoso "quadro" que pintas amigo. Um grande beijinho e muito obrigada pelo carinho. Bom 2010
olá!
Obrigado :)
É à noite que muitas vezes nos perdemos, divagamos e encontramos pedaços de paraiso no deserto onde nos demoramos mais um pouco...
um grande abraço
Luís
De
MIGUXA a 6 de Janeiro de 2010 às 16:48
Olá Luis,
Belo, o teu poema!
É o doce sentir mesmo na ausência...
Xi-kor enorme
Margarida
olá Margarida,
A ausência eleva
do amor a essência
Desde Adão e Eva
até à omnipresença
:)
obrigado...
um grande abraço
Luís
olá amor
:)
... é bom saber que mesmo ausentes somos lembrados ... que mesmo ausentes somos sentidos...
beijinhos
olá amor...
e havia dúvidas? ;)
beijinho...
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