A vida tantas vezes nos prega partidas... nos tira o chão... e o que nos segura é esta palavra... temos uma amiga que está numa situação assim... por isso deixo este texto aqui para ela, quebrando assim o "mote" do blog. Estamos contigo... também nós somos a corda que te segura, quando de nós precisares.
A esperança
A corda sempre em tensão
Apertada sobre o coração
Fé em forma de fiança
Com o nó na garganta
E segura em ambas as mãos
À espera do correio
Que nos salve do receio
A corda que apela à lembrança
Que quer fazer do passado futuro
Que procura um abrigo seguro
Ancora na tempestade e na bonança
A corda que mata mas ampara
A corda que fere mas adormece
A corda da esperança
O par que nos segura
Na vida que dança
A esperança é o nosso melhor colete de salvação, o suporte que nos sustenta, juntamente com os amigos, essenciais a quem precisa de se salvar ou curar de algo...
Bjns
olá...
não o teria dito melhor... :)
um abraço
De
MIGUXA a 7 de Outubro de 2010 às 20:43
Luís,
No teu poema, nas tuas palavras, encontram por certo, alguns amigos, a tão querida tábua de salvação...
Ter esperança é o que nos resta e, nos teus versos me revejo.
Obrigada pelo laço a que me agarro e me ajuda a acreditar
Xi-kor apertado
Margarida
olá Margarida
Acreditar sempre... sempre...
Que a esperança assim não nos larga...
um grande abraço
Luís
Luís
Apesar de circular pelo google ainda escrevo umas coisas no sapo e visito os poucos amigos que nos restam.
o sapo que eu conheci, estava num tempo áureo.
Tudo mudou e muitos não vão voltar.
Que se passou? tu sabes Luís? Tu sabes desta
transformação?
Lindo o teu poema de apoio e homenagem à Amizade.
Beijos,
Mª. Luísa
olá Luisa,
Infelizmente não tenho conseguido ser tão assiduo quanto queria, mas não vou fechar o blog. Escrever é para mim uma paixão, sem a qual não sei nem quero viver. Fica aqui, um pouco adormecida mas não, nunca, esquecida. Acredito que, como eu, muitos tenham tido a necessidade de se dedicarem a outras actividades prioritárias. MAs senti o mesmo... aquele corropio diáro como que hibernou...
um abraço
Luís
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