Com Dezembro que chega, chegam os ventos do Natal. E nestes ventos não posso deixar de pensar em quem já não pode estar entre nós sem que no entanto, nunca tenha deixado de ir. À minha avó, que tanta falta me faz:
Era sentado nos restos da minha infância
Que via a lenha crepitar por entre panelas tingidas de negro
Do mesmo negro que já crescia das tuas paredes
Era fascinado que ouvia as historias de ninguém
Que bem estar permitia à medida que me acendia o ego
À luz dos teus olhos que são do pescador as redes
Hoje és luz que vives por meio de nós
Nós que somos fruto da arvore que enraizaste
Foste mãe, o silêncio, foste a voz
O eterno calor do Abraço a que sempre nos habituaste
Sexta-feira, 20 de Novembro de 2009
PARA TI
Nunca pensei em editar realmente um livro... sempre foi um sonho que nunca pensei que fosse possível. Mas a vida (e os a...
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Segunda-feira, 27 de Outubro de 2008
Entrada
Neste caminho de aprendizagem
Uma nova porta abriste para mim
É hoje mais bela a tua imagem
No meio do nosso já lindo ...