Quarta-feira, 28 de Abril de 2010

Luz

Navego na realidade

Como um barco à deriva

Do topo do mastro procuro

Um sonho que persiga

 

Mas o nevoeiro é denso

E o coração propenso

A se perder no turbilhão

Do sonho e da razão

 

Tudo se mistura, nada se vislumbra

O nevoeiro cerrado invade a insónia

O corpo cansado perde a memória

O dia fura a espessa penumbra

 

Penso e penso, não sei o que penso

A roda gira e volta ao seu lugar

O sonho fugiu, perdeu o senso

A vida… A vida ficou… se a puder encontrar

 

publicado por jangadadecanela às 09:56
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